Não há coincidências
Para além de ser o título de um livro de Margarida Rebelo Pinto, que ainda não li, confesso, por desprezar um pouco aquilo que muitos consideram ser "literatura comercial" (não desdenhando o talento daquela, e muito menos a sua personalidade, e de outros autores, entenda-se), também devia ser o sub-título do filme "Collateral". Sim, o filme em que Tom Cruise veste o papel de vilão, frio, prático, insensível mas sempre gentleman, no doubt.
Colateral porque o mal na forma de crimes mortais afecta terceiros. Não há coincidências porque, acredito, há situações, encontros, acções que não são fruto do acaso mas servem algum propósito, seja ele um regresso ao passado ou um empurrão para o futuro. E quando juntamos as cenas, tudo tem um sentido, quase giratório. Como no filme.
Colateral porque o mal na forma de crimes mortais afecta terceiros. Não há coincidências porque, acredito, há situações, encontros, acções que não são fruto do acaso mas servem algum propósito, seja ele um regresso ao passado ou um empurrão para o futuro. E quando juntamos as cenas, tudo tem um sentido, quase giratório. Como no filme.
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