A dor do alfinete
Em primeiro lugar, não gosto de despedidas. Acho, todavia, que nunca devemos falhar os adeus e por isso não pude deixar de enviar o e-mail mesmo que escrevê-lo implicasse sentir aquilo a que decidi apelidar “ dor do alfinete” (a nossa private joke) e que vai marcar, para mim, este momento.
Decidi colocar-me um grande desafio pessoal e este passa por deixar esta Equipa fantástica que me acompanhou durante quase dois e que com orgulho chefiei durante seis meses. Foi uma decisão muito difícil sobretudo porque tive em conta as pessoas que não vou voltar a ver diariamente e com as quais tanto aprendi e cresci. De cada um soube retirar uma lição porque todos são seres humanos incríveis, não obstante as várias vicissitudes que enfrentam.
Uma era acaba, uma era começa.
A todos aqueles com quem tive o prazer de trabalhar, obrigado!
Qualquer “questão”, continuarei sempre disponível.
Vou simplesmente dizer “até amanhã” como sempre.
Até amanhã.
Decidi colocar-me um grande desafio pessoal e este passa por deixar esta Equipa fantástica que me acompanhou durante quase dois e que com orgulho chefiei durante seis meses. Foi uma decisão muito difícil sobretudo porque tive em conta as pessoas que não vou voltar a ver diariamente e com as quais tanto aprendi e cresci. De cada um soube retirar uma lição porque todos são seres humanos incríveis, não obstante as várias vicissitudes que enfrentam.
Uma era acaba, uma era começa.
A todos aqueles com quem tive o prazer de trabalhar, obrigado!
Qualquer “questão”, continuarei sempre disponível.
Vou simplesmente dizer “até amanhã” como sempre.
Até amanhã.
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