Completely lost in translation
Há muito tempo que não me sentava numa sala de cinema para apreciar na tela um pouco de boa analogia com a minha vida quotidiana. Fi-lo ontem e aqui está o resultado.
É certo que nunca fui ao Japão mas também não é preciso para me sentir estranha num lugar ou numa discussão que me devia ser familiar e por mim facilmente manipulável. Muitos concordarão comigo: há aulas em que nos sentimos "completely lost in translation", sem qualquer margem de manobra, sem subterfúgio, encurralados no silêncio provocado pela inércia mental ou simples desinteresse. Não, isto não quer dizer que somos acéfalos ou que levamos uma vidinha vulgar mas sim que temos outras motivações e preocupações.
É certo que nunca fui ao Japão mas também não é preciso para me sentir estranha num lugar ou numa discussão que me devia ser familiar e por mim facilmente manipulável. Muitos concordarão comigo: há aulas em que nos sentimos "completely lost in translation", sem qualquer margem de manobra, sem subterfúgio, encurralados no silêncio provocado pela inércia mental ou simples desinteresse. Não, isto não quer dizer que somos acéfalos ou que levamos uma vidinha vulgar mas sim que temos outras motivações e preocupações.
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