terça-feira, abril 22, 2008

Puzzles, metáforas e profecias

Se pudesse, dedicava mais tempo a encaixar peças de puzzles ou pelo menos a tentar encontrar lugares mágicos para as peças que parecem não encaixar. Como não há tanto espaço e paciência como dantes, dedico-me à leitura. Iniciei a Profecia Celestina de James Redfield editado pela Casa das Letras porque é, talvez, o momento certo. Em tudo na vida há um momento certo, acredito. Comecei por ler as palavras da contra-capa, o início lógico, e daí vou para parafrasear: «Quando alguém se cruza no nosso caminho, traz sempre uma mensagem para nós. Encontros fortuitos são coisa que não existe. Mas o modo como respondemos a esses encontros determina se estamos à altura de recebermos a mensagem.» As minhas preces vão no sentido de saber sempre responder da melhor forma aos (des) encontros para poder receber a mensagem nas melhores condições, com a sonoridade e luminosidade ideais, de preferência numa versão 3D, MP3 e polaroid.