quarta-feira, março 31, 2004

Já agora, porque não sou católica

« Cada vez se convencia mais de que a igreja era um local que as pessoas frequentavam uma vez por semana para reflectirem naquilo que lamentam não ser. Que esse crepúsculo era por vezes profundo mas que tinha uma duração limitada que perdurava apenas uma ou duas horas; que no dia seguinte à missa o comportamento de véspera era reajustado e o cristão recuperava todos os seus defeitos.» - Joana (ou eu), personagem d´O Nó na Garganta de Rita Ferro (Contexto, 1991, p. 54) .

Também há hipocrisia nas outras religiões, não ignoro.