domingo, julho 30, 2006

Broken

Pedia encarecidamente que deixassem de brincar com um brinquedo que já está por demais despedaçado.

quarta-feira, julho 19, 2006

Oh I

Oh I, I just died in your arms tonight
It must have been something you said
I just died in your arms tonight

Oh I, I just died in your arms tonight
It must've been something you said
I just died in your arms tonight
Oh I, I just died in your arms tonight
It must've been some kind of kiss
I should've walked away
Is there any just cause for feeling like this?
On the surface I'm a name on a list
I try to be discreet
But then blow it again
I've lost and found
It's my final mistake (...)

Nunca pensei conseguir fazer tal coisa, tal coisa que ía contra os meus princípios. Mais uma lição: quando as coisas têm que acontecer, que ser feitas, porque sim, nenhuma prudência é válida. Perante dilemas, o campo decisional torna-se obscuro e difuso. Se fiz asneira, que seja avaliado com o tempo e quando estiver suficientemente de fora. Devia ter corrido para casa? Devia ter corrido para os braços das recordações? Devia consciência, devia?

domingo, julho 09, 2006

Diálogo sobre o luto

"- Andas de preto porquê? Morreu-te o noivo?
- Morreu!"

terça-feira, julho 04, 2006

Ao telefone

Não é Zara.
Não é Vanda.
Não é Sara.
É Zaida, Z-A-I-D-A.

Pelo menos na escrita não se ouve mal.

domingo, julho 02, 2006

Aceitar é meio sofrer

Remar contra a maré torna-se cansativo e desesperante. Aceitar é uma atitude mais inteligente; permanecer quieta também é uma acção lucrativa.

"Com ou sem luvas?"

Para mim, não há vitória mais saborosa do que a de Portugal sobre a Inglaterra. Talvez porque aprecio muito o futebol inglês.
Uma bofetada soft de luva branca colocada. Venha o próximo.