quarta-feira, julho 20, 2005

Lx: O relativismo da óptica

quarta-feira, julho 13, 2005

Escolhas musicais intemporais

Forever young- Alphaville
Respect- Aretha Franklin
Looser- Beck
Take my breath away- Berlin
Sweet sixteen- Billy Idol
Atomic- Blondie
Always- Bon Jovi
Avalon- Brian Ferry
Wicked Game- Chris Isaak
Trouble- Coldplay
Don’t dream it’s over- Crowded House
Enjoy the silence- Depeche Mode
Life for rent- Dido
Sultans of swing- Dire Straits
I love you…I’ll kill you- Enigma
Only time- Enya
Stupid girl- Garbage
November rain- Guns n’ Roses
Entre dos tierras- Heroes del Silencio
Need you tonight- INXS
Iron maiden- Iron Maiden
Laid- James
This is the last time- Keane
Don’t look back in anger- Oasis
The unforgiven II- Metallica
Just like a pill- Pink
Wish you were here- Pink Floyd
Pure morning- Placebo
Creep- Radiohead
Ohne Dich- Ramstein
Love is strong- Rolling Stones
Comfortably numb- Scissor Sisters
For your babies- Simply Red
Temple of love- Sisters of Mercy
Still loving you- Scorpions
Tainted love- SoftCell
Breakfast in America- Supertramp
Linger- The Cranberries
She sells sanctuary- The Cult
Friday I’m in love- The Cure
I’ll stand by you- The Pretenders
Breathe- The Prodigy
Heading for a fall- Vaya con Dios.

E, provavelmente, estou a negligenciar alguma.

quinta-feira, julho 07, 2005

Tão previsível quanto inesperado

Tragédia em Londres. Al-Qaeda, naturalmente, reivindica.

segunda-feira, julho 04, 2005

Carninha fresca na esparrela

“A amizade é a base de tudo. O amor e o ódio andam lá por cima. A verdadeira amizade perdoa tudo. A arrogância e a intolerância são duas coisas tremendas. A imodéstia também. Há pessoas que estão convencidas que são tudo na vida, e não são nada. Pensam que estão muito bem, que são altamente democratas, mas não são nada. É como os pais que, quando têm as filhas que perdem a cabeça e têm de fazer um aborto, põe-nas fora de casa e chamam-lhes putas. E alguns são homens altamente progressistas. Mas para a filha já não há progressismo nenhum. Na questão do aborto, ainda não castigamos os homens. A mulher é que vai presa. E o sujeito que faz isso? Não assume a responsabilidade? Comem as meninas, elas ficam abandonadas e o que hão-de fazer? São punidas e não o deviam ser. O grande responsável pelo aborto é o homem, que não assume a responsabilidade que adquiriu. Teve um momento de prazer mas quando a rapariga lhe diz que está grávida, manda-a resolver o assunto, porque é casado e aquela até é a primeira vez que diz que é casado e que se a mulher sabe, mata-o. Se fizermos uma prospecção do que acontece, são sempre homens casados, que vão ter com miúdas pequenas. Aquilo é bom, carninha fresca, vamos mas é para a frente. A menina cai na esparrela e aparece grávida. Hoje há para aí umas 15, 17 mil crianças abandonadas, sem pai. Esses pais não têm responsabilidade nenhuma? As mulheres não devem ser condenadas. Deve-se ir à procura do criminoso, que é quem lhes fez o filho. Isto é feito a dois, não a um. Não estamos, ainda a exigir pelo ADN, a responsabilidade do homem.” (Ruy de Carvalho in Pública, 28 de Março de 2005).